Actualmente, a maioria dos jovens tem uma grande ausência de expectativas relativamente ao mundo que os rodeia. Começam por se sentir decepcionadas logo nos primeiros contactos com a Escola, onde os programas, os métodos e até os instrumentos de ensino se tornam numa carga desagradável e pesada. As próprias regras de comportamento também nem sempre estão de acordo com os princípios incutidos pela família, o que provoca bastante confusão e impede a compreensão e distinção entre o que ´"está certo" e o que "está errado". As próprias divergências de pontos de vista de uma família para outra geram conflitos entre as crianças e os jovens. Há um crescente mal-estar nas sociedades modernas, no que toca às relações entre as gerações, já que se perdeu quase totalmente a ideia de que os mais velhos , por terem vivido mais e ter mais experiência, podem ser "sábios" a seu modo e, por isso, fontes de conhecimento.Apesar de algumas excepções, assistimos a um fosso cada vez maior entre gerações diferentes e até, lamentavelmente, a um derespeito crescente dos mais novos pelos mais velhos, a quem não reconhecem valor específico. Claro que também nos deparamos com as excepções mencionadas, mas a maioria dos jovens de hoje não reconhece nem a autoridade, nem o saber dos mais velhos, muitas vezes SÓ porque eles não dominam as novas tecnologias. Mas não dão atenção à toda a "sabedoria" desses mais velhos em todos os outros domínios, nem parecem valorizar as técnicas ancestrais de produzir bens materiais e intelectuais, ou as "habilidades" adquiridas por esses mais velhos e que eles, os jovens, não possuem.Em face deste quadro, impõe-se, em meu entender, uma reflexão de pais e educadores e das comunidades em geral, a fim de repor um equilíbrio entre os vários tipos de experiências e saberes da velha e nova geração.
Pedro Portugal Nº13 Turma: 11ºE
"PS:oh Zé-Tó desculpa lá tar semp a trocar o teu numero com o meu xD"
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1 comentário:
Parabens pelo texto Portugal, quem fala assim nao é gago! E Portugal tas desculpado.
Zé-Tó
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