Eu queria ter o mundo sem ostentar egocentria,
Aproveitar a vida sem temer a morte,
Calar as regras sem desobedece-las.
Eu queria ‘desentender’ o incompreensível
Arrepender-me da escolha certa
Evoluir caminhando pra trás.
Eu queria ver colorido o preto e branco
Incinerar o fogo e libertar a alma
Tocar o vento sem calafrios.
Eu queria regressar ao futuro
Afogar as lágrimas em águas tormentas
Flutuar com os pés no chão
Mas o que eu queria, o que eu queria mesmo, era ter o infinito... ao meu alcance das minhas mãos.
Pedro Nº24 11º D
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