Sinceramente, neste início de um pequeno texto que pretende exprimir todo o misto de sensações que me invadem neste momento, não sei qual será a frase certa para começar.
A frase que li à pouco tempo, adequa-se perfeitamente a esta situação: “Só se sabe o que realmente significa a palavra saudade, quando se sente.”
Confesso que nestes dois últimos dias, todas as despedidas e todos os discursos dos nossos professores me fizeram encarar a realidade que se aproxima. Destes dois anos, não resta apenas uma relação de trabalho, mas sim uma pequena amizade.
A cooperação entre todos os elementos da nossa turma pode não ter sido constante, mas acredito que todos partilhem do mesmo sentimento que eu.
A rotina diária não se vai manter, não vamos poder encarar todas as manhãs com as mesmas caras carregadas com um enorme sorriso e um caloroso “bom dia”, pessoas com quem passámos maior parte do nosso tempo.
Tudo isto me está a fazer um pouco de confusão, na minha cabeça, essa realidade ainda está longe de ser interiorizada.
O pior sentimento ainda está para vir, quando nos virmos obrigados a deixar para trás pessoas que nos ajudaram, nos ensinaram, partilharam emoções e experiências e principalmente fizeram de nós melhores pessoas.
A todos eles um enorme Obrigada.
A todos vós, colegas e amigos um enorme beijo. :)
Ana Teresa Andrade
quarta-feira, 3 de junho de 2009
terça-feira, 2 de junho de 2009
Reciclagem
Este tema tão actual, faz notícia em jornais, revistas e fazem-se também acções de sensibilização. Tudo isto, porque é urgente actuar uma vez que se trata de um problema com alguma gravidade. Reciclar já é um acto frequente, as pessoas já estão mentalizadas embora as estatísticas apontem que Portugal apenas recicla 15% do lixo produzido, quando deveria atingir uma média de 25%, que é o estipulado pela União Europeia. Sendo o processo da reciclagem tão poluente, beneficia-se por lado e prejudicamo-nos por outro.
Mas da política dos “cinco R” constam mais quatro para além da reciclagem. Esta não será afinal a mais importante. Primeiro que tudo é necessário reduzir, reutilizar, respeitar e responsabilizar.
As pessoas ainda não estão sensibilizadas para a redução faz-se um consumo exagerado de muitos bens que no futuro nos farão imensa falta e só porque pensamos apenas no hoje. Contesta-se quando se vai ao supermercado e temos de pagar o saco para se transportarem as compras. Esta é uma medida justa, é uma forma de reduzir matérias-primas não renováveis como o petróleo.
Reutilizar não é assim tão difícil e ao mesmo tempo estamos a economizar em proveito próprio.
Outro dever que temos é respeitar o ambiente. Só será possível vivermos num mundo com alguma qualidade se dermos o nosso contributo respeitando o que existe.
Para o fim fica o mais importante – responsabilizar. As medidas atrás referidas só serão postas em prática se as pessoas forem minimamente responsáveis. Se cada um der de si o melhor, se se empenhar na construção de um mundo diferente, independentemente do que os outros possam fazer, então teremos o mundo onde todos poderão e gostarão de viver.
Gabriela n.º 13
Mas da política dos “cinco R” constam mais quatro para além da reciclagem. Esta não será afinal a mais importante. Primeiro que tudo é necessário reduzir, reutilizar, respeitar e responsabilizar.
As pessoas ainda não estão sensibilizadas para a redução faz-se um consumo exagerado de muitos bens que no futuro nos farão imensa falta e só porque pensamos apenas no hoje. Contesta-se quando se vai ao supermercado e temos de pagar o saco para se transportarem as compras. Esta é uma medida justa, é uma forma de reduzir matérias-primas não renováveis como o petróleo.
Reutilizar não é assim tão difícil e ao mesmo tempo estamos a economizar em proveito próprio.
Outro dever que temos é respeitar o ambiente. Só será possível vivermos num mundo com alguma qualidade se dermos o nosso contributo respeitando o que existe.
Para o fim fica o mais importante – responsabilizar. As medidas atrás referidas só serão postas em prática se as pessoas forem minimamente responsáveis. Se cada um der de si o melhor, se se empenhar na construção de um mundo diferente, independentemente do que os outros possam fazer, então teremos o mundo onde todos poderão e gostarão de viver.
Gabriela n.º 13
Férias de Verão
Todos nós adoramos as férias de Verão! As férias de Verão é o período em que podemos descançar, depois de um ano lectivo escolar, é o período em que pomos as ideias em ordem e, essencialmente, é o período que nos proporciona momentos de liberdade e diversão.
Nas férias não temos de nos preocupar com testes, trabalhos, notas, mas sim em divertirmo-nos, quer seja em casa, com os amigos, no rio, na praia, em qualquer lugar...
Mas este ano, para os alunos do 9º, 11º e 12º, há um contratempo, pois... os exames... Só espero que corram bem!
Outro contratempo das férias é que são demasiado curtas, depois de 9 meses de aulas, 3 meses de férias não é praticamente nada...
Felizmente, estamos na reta final do ano!
Boas férias de Verão para todos!!!
David Neves nº8 11ºD
Nas férias não temos de nos preocupar com testes, trabalhos, notas, mas sim em divertirmo-nos, quer seja em casa, com os amigos, no rio, na praia, em qualquer lugar...
Mas este ano, para os alunos do 9º, 11º e 12º, há um contratempo, pois... os exames... Só espero que corram bem!
Outro contratempo das férias é que são demasiado curtas, depois de 9 meses de aulas, 3 meses de férias não é praticamente nada...
Felizmente, estamos na reta final do ano!
Boas férias de Verão para todos!!!
David Neves nº8 11ºD
A despedida
O ano está no fim. Os testes, as aulas , as notas, os trabalhos e o stress estao prestes e terminar.
Pois è; o ano està a terminar, alguns colegas ficam para tràs, algumas disciplinas mudam e os professores e as saudades ficam...
Os laços que se criaram entre professores e alunos, as recordações, as brincadeiras, as viagens de estudo, tudo marcou este ano.
Porém o próximo ano divide-nos com cursos variados: entre e quimica, fisica, biologia, psicologia e API que nos vão separar. Obviamente que os amigos ficam, mas aquela "familia" a que já estamos habituados vai-se desmonerando, e lá vamos nós outra vez conheçer novos professores, novos hábitos e novos colegas.
Foi dificil aturarem-nos durante 2 anos, mas nós tambem aturámos alguns (maus)humores dos professores. Eheh.
Mas alguns ficaram por aqui.. Outros continuarão e é assim a vida que une alunos e professores que tanto nos ajudaram a crescer um pouco mais.
Pois è; o ano està a terminar, alguns colegas ficam para tràs, algumas disciplinas mudam e os professores e as saudades ficam...
Os laços que se criaram entre professores e alunos, as recordações, as brincadeiras, as viagens de estudo, tudo marcou este ano.
Porém o próximo ano divide-nos com cursos variados: entre e quimica, fisica, biologia, psicologia e API que nos vão separar. Obviamente que os amigos ficam, mas aquela "familia" a que já estamos habituados vai-se desmonerando, e lá vamos nós outra vez conheçer novos professores, novos hábitos e novos colegas.
Foi dificil aturarem-nos durante 2 anos, mas nós tambem aturámos alguns (maus)humores dos professores. Eheh.
Mas alguns ficaram por aqui.. Outros continuarão e é assim a vida que une alunos e professores que tanto nos ajudaram a crescer um pouco mais.
O impacto das energias renováveis na saúde do planeta
De repente, damo-nos conta de uma variedade de soluções que todos os dias nos inundam, na televisão, nas rádios, nas publicidades dos bancos, etc… sobre energias renováveis: são painéis solares, carros híbridos, eólicas, energia das ondas e mais uma catrefada de inventos avulso que na sua maioria não vinga. Por outro lado, as assustadoras notícias sobre o aquecimento global e os seus efeitos colaterais a que tanta catástrofe atribuem e que a todos assusta.
Julgo que tem de haver um debate sério, um delinear de estratégias que permita um ataque global ao problema sem que as acções andem ao livre arbítrio da flutuação dos preços do petróleo. A solução tem de ser efectuada, quer seja cara, quer seja barata. Compete a todos!
Estão neste momento em debate, ou em jogo, temas da maior importância, como seja o etanol brasileiro produzido através de vastas plantações de cana de açúcar e a sua adopção pelos Estados Unidos e consequentemente a sua mundialização. Sendo um combustível não poluente a jusante da produção e digo a jusante porque todos ouvimos falar do perigo das monoculturas, quer no equilíbrio ecológico directo quer, também na tentação, caso o consumo aumente, de aumentar também as áreas de cultivo da matéria prima destruindo para isso zonas de fundamental importância para o equilíbrio do planeta. Tendo a vantagem de não necessitar grandes alterações nas máquinas que actualmente consomem combustíveis fósseis, o etanol tem outra grande desvantagem que reside no facto de poder ser produzido a partir de vegetais que são, neste momento, a base alimentar de grande parte da população mundial. Seria uma catástrofe se o seu preço fosse inflaccionado por um aumento da procura, devido à sua “nova” utilização.
É evidente que a solução multimodal é a mais equilibrada aproveitando-se o sol onde ele abunda, o vento nas áreas mais propícias etc., evitando assim aventureiros desequilíbrios.
Ana Ferreira nº3 11ºD
De repente, damo-nos conta de uma variedade de soluções que todos os dias nos inundam, na televisão, nas rádios, nas publicidades dos bancos, etc… sobre energias renováveis: são painéis solares, carros híbridos, eólicas, energia das ondas e mais uma catrefada de inventos avulso que na sua maioria não vinga. Por outro lado, as assustadoras notícias sobre o aquecimento global e os seus efeitos colaterais a que tanta catástrofe atribuem e que a todos assusta.
Julgo que tem de haver um debate sério, um delinear de estratégias que permita um ataque global ao problema sem que as acções andem ao livre arbítrio da flutuação dos preços do petróleo. A solução tem de ser efectuada, quer seja cara, quer seja barata. Compete a todos!
Estão neste momento em debate, ou em jogo, temas da maior importância, como seja o etanol brasileiro produzido através de vastas plantações de cana de açúcar e a sua adopção pelos Estados Unidos e consequentemente a sua mundialização. Sendo um combustível não poluente a jusante da produção e digo a jusante porque todos ouvimos falar do perigo das monoculturas, quer no equilíbrio ecológico directo quer, também na tentação, caso o consumo aumente, de aumentar também as áreas de cultivo da matéria prima destruindo para isso zonas de fundamental importância para o equilíbrio do planeta. Tendo a vantagem de não necessitar grandes alterações nas máquinas que actualmente consomem combustíveis fósseis, o etanol tem outra grande desvantagem que reside no facto de poder ser produzido a partir de vegetais que são, neste momento, a base alimentar de grande parte da população mundial. Seria uma catástrofe se o seu preço fosse inflaccionado por um aumento da procura, devido à sua “nova” utilização.
É evidente que a solução multimodal é a mais equilibrada aproveitando-se o sol onde ele abunda, o vento nas áreas mais propícias etc., evitando assim aventureiros desequilíbrios.
Ana Ferreira nº3 11ºD
segunda-feira, 1 de junho de 2009
O Fim
Um dia paramos. Percebemos que erramos. Não sabemos em que muito menos porquê. No entanto tentamos emendar. Até que percebemos que não há nada para emendar e o que está errado é termos tentado emendar sempre um erro que não é nosso mas que acabamos por ter culpa e esse erro torna-se nosso. O que fazer quando, não há nada a fazer? Quando percebemos que alem da inutilidade de tentarmos emendar um erro que não é nosso, ao desculpabiliza-lo o agravamos ainda mais. Talvez nada, talvez tudo. Continuar a fechar os olhos e enganarmo-nos a nós próprios? Tentando convencer-nos de uma realidade irreal. Tentar convencer-nos duma realidade inventada que apenas existiu na nossa cabeça. Que foi uma fantasia. Saber, que não podemos fazer nada. Saber que acabou. Saber que chegou o fim que nunca pensamos chegar, o fim que nunca pensamos existir. Mas um fim obvio! Um fim que sempre existiu. Um fim alimentado pelo amor que levou á insegurança, a insegurança que levou ao medo. O medo que levou ao desespero o desespero que levou ao pânico, o pânico que levou ás duvidas, as duvidas que levaram a incerteza. À incerteza desse amor. Alimentado por duas pessoas que viveram na fantasia da eternidade. Na ignorância do fim. O fim que sempre esteve ali. Em todos os momentos. O fim que veio de mim, de ti, de nós. O fim, atormentador. O fim assustador. O fim da eternidade ilusória que deu lugar a um Fim real.
Janete Rodrigues Nº8 11ºE
Janete Rodrigues Nº8 11ºE
A Seleccão Portuguesa de Futebol
Portugal é considerado das melhores selecções da Europa e até mesmo do mundo, porém falta confiança e organização à nossa selecção.
Somos conhecidos por mostrar futebol espectáculo, e produzir jogadores com elevada capacidade técnica, no entanto o maior problema de Portugal é o colectivo: falta entrosamento na equipa, o tempo de treino é muito reduzido, é sempre muito próximo dos jogos mas ainda o principal é que falta um líder!
Numa equipa tem sempre de haver um símbolo e Portugal não tem nenhum jogador suficientemente maturo para exercer esse cargo, um líder dá força,estabilidade a um grupo, puxa a equipa nos piores momentos e na minha opinião Cristiano Ronaldo ainda não está possibilitado de tal missão. Pois não basta saber-se fazer grandes dribles ou golos pois nos momentos decisivos conta a força do colectivo e Portugal falha muito nesse capítulo.
Sinceramente já não são muitas as esperanças para o apuramento do Mundial de África do Sul, em 2010, mas como a esperança é a ultima a morrer: FORÇA PORTUGAL
Ludgero Cardoso nº17 11ºD
Somos conhecidos por mostrar futebol espectáculo, e produzir jogadores com elevada capacidade técnica, no entanto o maior problema de Portugal é o colectivo: falta entrosamento na equipa, o tempo de treino é muito reduzido, é sempre muito próximo dos jogos mas ainda o principal é que falta um líder!
Numa equipa tem sempre de haver um símbolo e Portugal não tem nenhum jogador suficientemente maturo para exercer esse cargo, um líder dá força,estabilidade a um grupo, puxa a equipa nos piores momentos e na minha opinião Cristiano Ronaldo ainda não está possibilitado de tal missão. Pois não basta saber-se fazer grandes dribles ou golos pois nos momentos decisivos conta a força do colectivo e Portugal falha muito nesse capítulo.
Sinceramente já não são muitas as esperanças para o apuramento do Mundial de África do Sul, em 2010, mas como a esperança é a ultima a morrer: FORÇA PORTUGAL
Ludgero Cardoso nº17 11ºD
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