quarta-feira, 30 de janeiro de 2008

Pontualidade

No dicionário de Língua Portuguesa, pontualidade significa, qualidade de pontual, exactidão e rigor.
Quando falamos em pontualidade associamos na maioria das vezes à chegada a tempo a um qualquer compromisso. Adjectivar uma pessoa como sendo pontual é com certeza atribuir-lhe uma qualidade.
Algumas sociedades têm como esta adjectivação; Quem e que ainda não ouviu falar na pontualidade Britânica? No nosso país, por sua vez está mais associada a falta dela…
No ambiente escolar, os docentes fazem “bandeira” o cumprimento desse valor com rigor. Muitas vezes, a intolerância traduzida em sanções, sem serem apuradas as razoes que motivaram o incumprimento do horário, vem quase sempre acompanhado da falta de rigor no cumprimento no horário de saída.
Não estou a defender o não cumprimento do horário, mas sim a coerência de valores.
A falta de rigor na saída, compromete a pontualidade noutras actividades, demonstrando assim desinteresse pelas exigências dos outros.
Sejamos coerentes, se exigimos rigor a entrada também o devemos fazer a saída, para que assim não seja comprometida com pontualidade nas actividades que se sucedem.

Tiago Miguel Almeida Lourenço

terça-feira, 29 de janeiro de 2008

Cheiros

A propósito de química expliquem lá quimicamente que cheiros são estes que andam aí pelos corredores nestes dias pré-carnaval. Como é que podemos caracterizar esses cheiros para lá de serem mal-cheirosos? Que produtos químicos têm? Porque é que esses produtos cheiram? Depois podem ir por aí adiante e explicar porque é que os feijões, o grão de bico ou as castanhas provocam gases mal cheirosos e outros alimentos não têm o mesmo efeito.
JOAQUIM MARTINS IGREJA

domingo, 27 de janeiro de 2008

À terceira é que vai

Três foi a conta que Deus fez. Por isso acredito que depois deste terceiro texto a coisa vai.
Se quiserem podem publicar os vossos diários (entrego-vo-los amanhã corrigidos) ou ir por aquele mote que vos dei na última mensagem: a que é que cheiram as vossas experiências em Físico-Químicas? Cheiram a cravo? A rosas? Ou à flor da laranjeira?
Dêem também eco das vossas leituras com pequenos textos que sejam convites a outros lerem. Termino com outro provérbio. Quem muito lê, às vezes treslê. Mas tresler também pode ser ler três vezes...
JOAQUIM MARINS IGREJA

segunda-feira, 21 de janeiro de 2008

2º texto

Um texto sem comentários é um nado-morto. Só me apetecia dizer: “Acordem, seus caracóis dum raio! Deixem o Messenger e o Hi5. Venham até esta lareira!”. Aqui estou eu sozinho dentro deste blogue com um D majestoso e inconveniente a vigiar do cimo da página. Até que venha alguém de mansinho e ponha a primeira palavra. Quem será o herói? Vou lançar uma ideia: “O que é que andam a cheirar (!!!) nas aulas de Biologia e Físico-Químicas? Que experiências vos fazem comichão no nariz?” Alô! Terra chama D!!!...


Joaquim Martins Igreja

terça-feira, 15 de janeiro de 2008

ABERTURAS

Um blogue de turma não faz sentido. Mas a turma cabe num blogue. O primeiro texto é o que custa mais. O primeiro texto é o que custa menos. Neste textinho não cabe tudo aquilo que será bom meter aqui. Vão ter que caber aqui as coisas que haveis de meter neste blogue. Nas aulas do 10.º D não acontece nada. Mas tudo acontece nas aulas do 10.º D. A escola Afonso de Albuquerque não tem nada a ver com a vida lá fora. A vida lá fora tem tudo a ver com a escola Afonso de Albuquerque. Os órgãos de informação interpelam-nos todos os dias. Nós não ligamos nada aos órgãos de informação. A ciência e a tecnologia são o pão nosso de cada dia. Nós não gostamos deste pão (é rijo, é de centeio). As experiências são experiências e acabam no relatório. Mas garanto-vos que há poesia nos laboratórios. As nossas leituras são para nós. As nossas leituras têm açúcar se partilhadas e não engordam. Os professores são metódicos. Precisamos de compreender melhor o método dos professores. Nada me custa tanto como perder o fio à meada. Nas aulas o fio enrola-se e parte-se muitas vezes. Escrever não é difícil. Escrever é só um bocadinho difícil. É fácil intervir aqui. É mesmo possível fácil intervir aqui. É mesmo possível fácil útil intervir aqui. É mesmo possível fácil útil desopilante inebriante desafiante realizante. Um blogue de turma faz sentido(s).
Ponto. O próximo parágrafo é para vós.